trabalho

Sem aumento da passagem de ônibus, donos das empresas dizem não ter como reajustar salários

Deni Zolin

Foto: Pedro Piegas (Diário)

Os sindicatos que representam as empresas de ônibus e os funcionários do transporte coletivo tiveram uma reunião ontem, na gerência regional do antigo Ministério do Trabalho, para tratar do reajuste salarial da categoria, cuja data-base foi 1º de fevereiro.

Segundo o presidente do sindicato dos trabalhadores (Sitracover), Rogério Santos da Costa, a entidade patronal apresentou novamente a proposta de acabar com a função de cobradores e de implantar um plano de carreira, que, na prática, começaria com salário mínimo aos cobradores - hoje, eles ganham piso de R$ 1.560.

Além disso, segundo Costa, os donos das empresas alegaram que não teriam condições de dar reajuste salarial por causa da falta de aumento do valo da passagem e devido à queda do número de usuários.

- Sempre são convidados representantes da prefeitura, mas, pela primeira vez, não foi nenhum. No passado, até o Schirmer foi às reuniões - disse Costa.

Para reduzir tarifa de ônibus, ATU sugere que veículos não tenham cobradores

Edmilson Gabardo, que representa as empresas de ônibus, limitou-se a dizer que não houve novidades na reunião de ontem. Porém, como o Sitracover rechaçou as três propostas, não houve acordo, e novo encontro foi marcado para 11 de março. Caso o impasse persista, o dissídio pode ser decidido pela Justiça do Trabalho.

Carregando matéria

Conteúdo exclusivo!

Somente assinantes podem visualizar este conteúdo

clique aqui para verificar os planos disponíveis

Já sou assinante

clique aqui para efetuar o login

Menino de 5 anos é atropelado na BR-158 ao se soltar da mão da mãe Anterior

Menino de 5 anos é atropelado na BR-158 ao se soltar da mão da mãe

9 concursos estão com inscrições abertas no Rio Grande do Sul Próximo

9 concursos estão com inscrições abertas no Rio Grande do Sul

Geral